sábado, 10 de fevereiro de 2018

MATURIDADE EMOCIONAL

MATURIADE EMOCIONAL:


“Maturidade emocional é perceber que não tenho necessidade de culpar ou julgar ninguém pelo que acontece comigo”Anthony de Mello.

Amadurecer significa entender que não existe amor maior do que o amor próprio, aprender e aceitar o que a vida nos apresenta e seguir adiante.

A maturidade emocional não surge do nada; exige trabalho, esforço, boa vontade e o desejo de olhar para dentro e se conhecer melhor, com a cabeça e o coração em perfeita sintonia.
Amadurecer significa encarar a realidade como ela é, muitas vezes bem mais dolorosa do que gostaríamos.
As pessoas emocionalmente maduras sabem da importância de viver no presente, superando e aceitando o que passou. O que aconteceu, já aconteceu; não podemos mudar. Aprenda com os erros e siga em frente.
A maturidade emocional nos ajuda a entender melhor nossos próprios sentimentos e os dos demais. As pessoas emocionalmente maduras se esforçam para escrever e pensar sobre as suas opiniões ou sobre como se sentem.
“Amadurecer é ter cuidado com o que diz, respeitar o que ouve e meditar sobre o que pensa".

COMPLEXO DE INFERIORIDADE.

O complexo de inferioridade, em grande parte, se origina na infância, em três situações:
Rejeição: a criança não encontra na família, ações para se desenvolver emocionalmente;
Superproteção: a criança que é excessivamente mimada, desenvolve na vida adulta, um sentimento de insegurança;
Inferioridade Orgânica: a pessoa se sente inferior por conta de algum aspecto físico e acaba transferindo isso para outros âmbitos da vida.
Os comportamentos adotados por quem tem complexo de inferioridade são mecanismos de proteção que acabam camuflando as falhas da pessoa. Os principais são:

– Hábito de se comparar com os outros;
– Demonstrações de inveja;
– Busca por reconhecimento;
– Preocupação excessiva com a opinião das pessoas;
– Hábito de fugir das situações por medo de tentar;
– Mania de apontar defeitos nas pessoas para se proteger;
– Isolamento;
– Sentimentos de incapacidade e de inferioridade;
– Sensibilidade a críticas;
– Dificuldade de se relacionar com outras pessoas;
– Vitimismo;
– Perfeccionismo.

Livre-se do complexo de inferioridade
Algumas atitudes poderão lhe ajudar a se livrar do complexo de inferioridade. Veja quais são:

1°Pare de se comparar
Ninguém é perfeito. Você pode até não ser tão bom em algumas coisas, especialmente quando se compara com algum especialista ou modelo, mas certamente possui características positivas que a outra pessoa não tem.  Toda vez que você se compara com alguém, você anula suas qualidades e particularidades.
A comparação nunca é positiva, e não vai fazer você se sentir melhor, uma vez que as pessoas são diferentes e, como tal, possuem necessidades, desejos e histórias de vidas diferentes.

2°Reconheça seu valor
Tire o foco do que está errado. Para se sentir seguro, você precisa ter consciência do seu potencial. Faça uma lista de tudo o que ama sobre você mesmo e tenha esses itens sempre em mente. Toda vez que se criticar por algo, lembre-se de uma qualidade positiva.

3°Valorize suas conquistas
Escreva sobre seus sucessos ao longo da vida, as realizações das quais se orgulha e memórias queridas. Quando se sentir incapaz de fazer alguma coisa, veja sua lista e lembre-se de como você é uma pessoa capaz e fantástica.

4°Reveja suas crenças
Quantas coisas você deixou de realizar por não se sentir capaz? Perceba quais foram os pensamentos que limitaram você e tente lembrar onde essas crenças limitantes nasceram e quem disse que você não era capaz.

5°Se aproxime de pessoas positivas

Estar perto de pessoas positivas, garante que as críticas sejam minimizadas, influenciando assim, no desenvolvimento da sua autoestima.
6°Aprenda com seus erros
Qualquer pessoa está sujeito a errar em algum momento da sua carreira. Não se inferiorize e se acomode por conta disso, reconheça o seu erro e busque sair da zona de conforto e mudar tal situação.

7°Pense de forma positiva
O pensamento positivo resulta no desenvolvimento da confiança e da autoestima, dessa forma, você será capaz de superar desafios profissionais e se tornar mais produtivo e eficiente.

ATT; DT: JOCEMAR PORTO.


AMOR

AMOR.

O maior desses é o amor agapē — o amor de Deus, que foi manifestado na vida de Jesus. Este possui três dimensões: amor a Deus, a si mesmo e ao próximo (Lc 10.27).

I. AMOR A DEUS — A DIMENSÃO VERTICAL.

1. Amar a Deus acima de tudo. Amar a Deus é nosso maior dever e privilégio. Como fazer isso? De todo o nosso coração, alma, força e entendimento! A palavra coração refere-se ao homem interior, isto é, envolve espírito e alma. Devemos amar a Deus com toda a plenitude de nosso ser, acima de tudo. Assim sendo, também amaremos o que Ele ama e lhe pertence: sua Palavra, seus filhos, sua obra, sua igreja e as ovelhas perdidas, pelas quais estaremos dispostos a sofrer (Fp 1.29). Quando sofremos por Cristo, dispomo-nos a padecer perseguições a fim de glorificá-lo, e revelamos seu amor ao pecador...

II. AMOR AO PRÓXIMO — A DIMENSÃO HORIZONTAL

Não conseguiremos amar nosso semelhante com amor agapē, salvo se amarmos a Deus primeiro. É o Espírito Santo que nos capacita para cumprir o segundo maior mandamento da lei (Lv 19.18).

 O apóstolo João enfatizou a importância do amor agapē ao próximo: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade [o amor] é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.amar a Deus e o próximo, Jesus afirmou: “Faze isso e viverás”, ele, porém, perguntou-lhe: “Quem é o meu próximo?”. Leia a resposta do Mestre em Lucas 10.30-37.



lll.AMOR A SI MESMO — A DIMENSÃO INTERIOR

1. O “amor a si mesmo” reflete o amor de Deus por nós. Pode parecer estranho sugerir que o amor agapē inclui amar a si mesmo. Este amor leva-nos a preocuparmo-nos com o eu espiritual, e a buscar primeiro o Reino de Deus e sua justiça, porquanto reconhecemos ser a vida eterna mais importante do que nossa existência aqui na terra. 

O cristão que ama a si mesmo com amor agapē não só cuidará de suas necessidades pessoais, mas também permitirá ao Espírito Santo desenvolver o seu caráter mediante o estudo da Palavra de Deus, a oração e a comunhão com outros crentes. Ele desejará que o fruto do Espírito manifeste-se em sua vida, conformando-o à imagem de Cristo diariamente.

 Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é caridade [amor]. [...] Se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeita a sua caridade [amor]. Se alguém diz: Eu amo a Deus e aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1Jo 4.7,8,12,20).
Ao exortar um intérprete da lei a 

Palavra Profética.